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Literatura como experiência: as narrativas literárias e a inclusão social



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Ross C. Murfin (1996, p. 502) aponta que associar a literatura com os sonhos parece natural; como os sonhos, as obras literárias têm um pé na realidade e outro na ficção. Ambos contam algum tipo de verdade, e em ambos há o desejo de alcançar ou entender algum tipo de verdade. Essa analogia entre sonhos e obras literárias foi muito explorada pelo psicanalista Sigmund Freud. Por sua vez, a crítica psicanalítica tem influenciado a maneira como também são lidas as narrativas literárias. como as escritoras se percebem e entendem a realidade. Elaine Showalter publicou uma historiografia de mulheres escritoras em A Literature of their Own (1977); Showalter organizou as narrativas em três fases: feminina, feminista e mulher (feminine, feminist, female); em um primeiro momento (1840‑80), as mulheres imitaram a tradição masculina; logo, criticaram seus valores (1880‑1920) e, finalmente, criaram sua própria perspectiva (1920 até o presente) (MURFIN, 1996, p. 463). Diferentemente das feministas norte‑americanas, as francesas, em vez de analisar narrativas literárias para desenvolver uma historiografia própria, expor a ideologia patriarcal, descobrir escritoras esquecidas e criar uma literatura própria, filosofavam sobre a linguagem. Narrativa: problemas e promessas de um paradigma alternativo. O aumento de interesse no estudo da narrativa e seu contexto social sugere a emergência de outro caminho ao paradigma pós-positivista e um melhor refinamento da metodologia interpretativa nas ciências humanas. Narrativa: problemas e promessas de um paradigma alternativo A Promessa da Virgem ou do Virgem, diferente das jornada da heroína e a do herói, busca uma abordagem que retrate o feminino e sua autenticidade, evitando limitar o gênero do protagonista. Não que as outras explicitamente afirmem suas limitações, mas a que você vai conhecer é a única pensada para qualquer tipo de personagem. A promessa da Virgem: contando histórias que celebrem a criatividade, o espírito e o poder feminino. Também veremos de que maneira devemos entender o papel da língua inglesa e que interferências essas mudanças trazem para o ensino‑aprendizagem de língua inglesa e suas literaturas. Pode ser a língua necessária para a educação, por exemplo. Já a língua estrangeira tem como finalidade a comunicação com nativos em uma situação de viagem e a leitura de literaturas estrangeiras ou artigos técnicos e científicos. Segundo Hinrichs (2006), o patois escrito aparece principalmente na literatura, especialmente em poemas dialetais folclorísticos, em colunas de humor de jornais e, recentemente, em chats e sites de internet, frequentados por jovens jamaicanos que parecem ter uma atitude mais positiva em relação ao uso de sua língua do que seus pais.Sustentar suas promessas de desempenho com os motivos pelos quais você é o melhor candidato: informe claramente suas competências. Pode se afirmar que ser mãe é ser presença constante, carinho incansável, proteção e segurança que me garantem que jamais ficarei só na vida. Esses princípios nos levam a pensar que, para preparamos nossos cursos, nossas aulas, é importante levarmos em conta aspectos relacionados às experiências de nossos alunos, suas emoções, realidades, contradições. SANTOS, M. dos A. Ensino de língua inglesa, gêneros textuais e inclusão social: algumas contribuições para a educação. Revista Afroatitude, v. 2, Londrina: UEL, jul./dez. 2007. Disponível em: Acesso em: 2 jul 2015. MATTOS, C. M. A escola como espaço de inclusão digital. Brasil Escola, [s.d.]. Disponível em: Acesso em: 6 jul. 2015. Nossa reflexão agora seguirá sobre as pessoas que se utilizam das TIC, de que maneira e com qual objetivo e, claro, vamos falar de inclusão digital. A página a seguir mostra dados da Unesco em relação à inclusão digital no Brasil. Para começar nossa discussão refletindo sobre o que vem a ser inclusão digital, gostaria que você tentasse lembrar se já parou para pensar sobre isso. Você conhece alguém que seja considerado excluído digitalmente? Qual o motivo? A educação a distância levou a oportunidade a pessoas que vivem em lugares remotos e que não teriam condições de se deslocarem para fazer um curso superior. A inclusão digital oferece essa possibilidade, entre outras tantas já mencionadas. Geralmente o cálculo sobre inclusão é feito de acordo com o número de pessoas com acesso a computadores em domicílio, número esse que é relacionado à população. Sabemos que a inclusão digital tem reflexo direto no papel que o indivíduo desempenha na sociedade. Sampaio e Leite (1999, p. 10) fazem uma reflexão bastante interessante acerca das mudanças provocadas pela tecnologia: Já discutimos anteriormente que a escola tem papel crucial na formação do cidadão crítico e, certamente, na inclusão digital. Pensamos que nossa discussão deve ter permitido que você observasse a relação entre inclusão digital e inclusão social, não é mesmo? Vamos então refletir um pouco sobre essa questão.  Aproveite, amplie seus conhecimentos! MATTOS, C. M. A escola como espaço de inclusão digital. Brasil Escola, [s.d.]. Disponível em: Acesso em: 6 jul. 2015. Achamos interessante porque estamos falando de inclusão digital e social, e se nossas crianças tivessem acesso a esse tipo de aula desde a pré‑escola seria o ideal. Observe: O trabalho em pequenos grupos ajuda na inclusão dos pequenos. Você acha que trabalhando dessa maneira desde a pré‑escola conseguiríamos a inclusão digital tão desejada? Por fim, refletimos sobre as TIC, inclusão digital e inclusão social, pois acreditamos que esses pontos estão intimamente relacionados, e terminamos por apresentar uma nova sequência didática direcionada ao público da pré‑escola e deixamos algumas questões para serem refletidas. MATTOS, C. M. A escola como espaço de inclusão digital. Brasil Escola, [s.d.]. Disponível em: Acesso em: 6 jul. 2015. SANTOS, M. dos A. Ensino de língua inglesa, gêneros textuais e inclusão social: algumas contribuições para a educação. Revista Afroatitude, v. 2, Londrina: UEL, jul./dez. 2007. Disponível em: Acesso em: 2 jul 2015. 

 
 
 

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