Multiletramentos e o ensino de língua inglesa
- POTIFOLIO LOGISTICA
 - 19 de set. de 2024
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Sem dúvida, no mundo moderno, a comunicação é cada vez mais complexa e diversificada. As pessoas estão expostas a uma variedade de linguagens e mídias, como textos, imagens, vídeos, áudios e hipertextos. Dessa forma, para se comunicar de maneira eficaz, é essencial desenvolver habilidades de leitura, interpretação e expressão em todas elas, em um processo denominado multiletramento. O que é multiletramento e como trabalhá-lo em sala de aula. Professora‑titular da Universidade Paulista – UNIP desde 2002, lecionando as disciplinas de literaturas de língua inglesa, que são seu campo de especialização. Professora conteudista: Cielo G. Festino. Fez o mestrado (1996‑2000) no Departamento de Letras Modernas da Universidade de São Paulo (USP) na área de literatura norte‑americana, com foco na obra da escritora e ensaísta Susan Sontag. Também na USP, concluiu doutorado (2001‑2005) com tese sobre a literatura indiana de língua inglesa. Entre 2007 e 2009, realizou os pós‑doutorado na área de ensino de literatura e letramento crítico, também na USP. Em 2011, concluiu o segundo pós‑doutorado, pela Universidade Federal de Minas Gerais, na área de narrativas pós‑coloniais. Palma Simone Tonel Rigolon, Graduada em Tradução e Interpretação pelo Centro Universitário Ibero‑americano – Unibero com licenciatura plena e mestre pela Pontifícia Universidade Católica – PUC‑SP (1994‑1998), no Departamento de Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem. No doutorado (2002‑2006), se dedicou a pesquisar e contribuir para a formação do futuro professor de língua inglesa. Para tanto, investigou o trabalho de conclusão de curso (TCC) de alunos do último ano do curso de Letras presencial de uma instituição de ensino superior de São Paulo, sendo o TCC visto como instrumento mediador da reflexão crítica. Atua no ensino superior desde 1998 e leciona na Universidade Paulista – UNIP desde 2008, instituição na qual ministra várias disciplinas relacionadas à Língua Inglesa e Práticas de Ensino. Também é professora do curso Teacher’s Links: Reflexão e Desenvolvimento de Professores pela Cogeae PUC‑SP, curso para professores de língua inglesa da PUC‑SP, e atua como professora in company trabalhando com business English, Silvana Nogueira da Rocha, Graduada em Letras – Inglês/Português com Habilitação em Tradução pela Uni capital (1998) e mestre em Tradução – Inglês/Português pela Unibero (2000‑2002)., Atualmente, é professora de Língua Inglesa e Comunicação e Expressão na Universidade Paulista – UNIP, para os cursos de Letras, Turismo, Hotelaria e Secretariado Executivo Bilíngue, na modalidade presencial, e de Língua Inglesa na modalidade de Educação a distância (EaD). Também faz traduções para a área médica há 18 anos, é professora particular de língua inglesa e participou como tutora da Efap no concurso PEB II (2012) e como coordenadora da Evesp no curso de inglês on‑line .(2013) Maternidade | Estudantes brasileiras têm direitos assegurados desde 1975 caso engravidem durante o período em que estão matriculadas em instituições de ensino, mas licença-maternidade é insuficiente para a maioria das mulheres, que buscam apoio em coletivos e assistência estudantil. Com o objetivo de relacionar essa disciplina com o ensino reflexivo em que se discutiu questões como a formação do professor reflexivo‑crítico, o professor como pesquisador de sua prática, foi apontado ser primordial que o profissional tenha clareza da teoria ou das teorias que embasam suas ações em sala de aula para que tenha um bom resultado e clareza de que tipo de cidadãos está ajudando a formar. Fazenda (1979) aponta que a interdisciplinaridade será articuladora do processo ensino‑aprendizagem a partir do momento em que seja produzida como atitude, como componente orientador da formação docente, ou seja, o professor deve ser preparado para trabalhar interdisciplinarmente. Isso 11 Revisão: Virgínia - Diagramação: Márcio - 07/07/2015 Língua Inglesa: Transdisciplinaridade e Multimodalidade também acontecem com o trabalho interdisciplinar, pois é necessário que tanto o docente como os outros profissionais envolvidos no projeto acreditem no trabalho. Diante de todo esse contexto, é notório que o docente não pode mais pensar em usar estratégias e métodos ultrapassados que não contemplem as questões da atualidade. Em se tratando de professores, como já discutimos aqui algumas vezes, sabemos que há docentes resistentes à tecnologia. Esses docentes acreditam que os alunos se interessam mais em aprender quando utilizam a tecnologia e, por isso, os incentivam a utilizarem os computadores disponíveis na escola que, muitas vezes, são a única oportunidade de acesso que alguns alunos têm. Os docentes precisam orientar como buscar essas informações e, então, propor discussões que levem à reflexão crítica do assunto. Braga (2013, p. 61) assevera que: “sábio” não é mais aquele que é “bem‑informado”, mas sim aquele que sabe como construir, a partir de um conjunto diversificado de informações e meios, os conhecimentos necessários para a resolução de problemas específicos. A situação ideal é que os alunos pudessem, pelo menos, ler em inglês, já que grande parte das informações da internet estão nesse idioma; que tivessem acesso fácil à banda larga, mesmo que fosse apenas na escola; que possuíssem computador e não apenas telefones celulares e que as escolas oferecessem cursos de formação de professores para preparar os docentes para trabalhar com tecnologia em sala de aula de forma crítica. PERRENOUD, P. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação: perspectivas sociológicas: Lisboa: Dom Quixote, 1997.






















































































































































































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